Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí comemora Dia do Biomédico

19/11/2024

A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (FUVS) faz questão de comemorar junto aos seus colaboradores datas especiais como o Dia do Biomédico, celebrada no dia 20 de novembro. Para tanto, entrevistamos a biomédica Luciana Kelly Hortelã, que atua há 9 anos no Centro Hospitalar Samuel Libânio (CHSL).

Luciana, que desenvolve seu trabalho na Agência Transfusional do CHSL, formou-se em Biomedicina na Universidade Bandeirante de São Paulo, em 2009. “Então, já tenho uma caminhada boa, e fui me aprimorando na área de análises clínicas e banco de sangue, que é onde eu atuo hoje. Além disso, possuo duas pós-graduações e estou terminando a terceira em Gestão de Pessoas. Aqui no hospital adquiri muita experiência profissional, pessoal e o aprendizado é constante e diário”, conta.

Ela explica que a Biomedicina é muito ampla e propicia a atuação em diversas áreas. “Dentro do hospital, nós atuamos no Laboratório de Análises Clínicas e Agência Transfusional. Fazemos os testes de análise de compatibilidade sanguínea para as transfusões de sangue e o analista do laboratório faz os testes laboratoriais para o tratamento e diagnóstico do paciente. Então, o biomédico é muito importante, pois junto com o bioquímico fica à frente do laboratório e o Banco de Sangue para o melhor tratamento e diagnóstico do paciente”, ressalta Luciana.

Luciana disse que possui um sentimento de gratidão por poder atuar em um lugar que ajuda a salvar vidas. “Nós biomédicos somos uma parte importante do tratamento, pois auxiliamos o médico diretamente no diagnóstico. Então, oferecemos um norte para o médico, que realiza o melhor tratamento para o paciente. Nossa atuação é diretamente relacionada ao tratamento, porque de acordo com o diagnóstico clínico do paciente e a transfusão sanguínea, ajudamos a salvar o paciente”, analisa a biomédica.

A biomédica da Agência Transfusional conta como surgiu a sua vocação profissional. “Quando eu comecei na faculdade, a biomedicina era muito nova no mercado, era pouco conhecida. Eu me encantei pela atuação mesmo dentro do laboratório clínico, para a parte de diagnóstico. Então foi aí que eu despertei para essa área que eu gostaria de atuar”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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