A Cerimônia de abertura do 10º Congresso de Psicologia que aborda neste ano o tema “Pluralidades e diversidades: Caminhos para uma prática ética” foi realizada com sucesso na noite desta segunda-feira, dia 21 de outubro, no Marques Plaza Hotel.
A mesa solene foi formada pelo o reitor da Univás, professor José Dias da Silva Neto; o pró-reitor de Graduação e diretor da Unidade Fátima, Guilherme Luiz Ferrigno Pincelli; a pró-reitora de Pós-graduação, Joelma Faria; a coordenadora do curso de Psicologia, Eveline Raquel de Oliveira Moura; e o psicólogo fiscal representante do Conselho Regional de Psicologia(CRP/MG), André Luiz de Oliveira. Os mestres de cerimônias foram os acadêmicos Pedro Elisei e Antônio Morel.
O reitor José Dias da Silva Neto (foto abaixo) parabenizou a comissão organizadora do evento e deu as boas-vindas aos diretores administrativos e pedagógicos, coordenadores, docentes , discentes e convidados. “Um evento deste tamanho simboliza a prosperidade deste curso, que é um dos cursos mais antigos, fundamentados, consagrados da Univás. E nesse processo todo, é importantíssimo dizer que quando nós observamos essa união de várias pessoas em prol de um bem comum e na busca de conhecimento percebemos o sucesso do evento. No congresso, acontece o processo do despertamento e vocês vão encontrar o ensino nos três pilares da Universidade, com pesquisa, ensino e extensão. Fiquem alertas, fiquem conscientes, porque algo vai acontecer e vocês vão dar foco naquilo que já estudam para que possam profissionalizarem-se dentro de um ponto diferenciado. Se articulem e se descubram. Grande abraço a todos”, discursou.
O psicólogo fiscal representante do Conselho Regional de Psicologia(CRP), André Luiz de Oliveira (foto abaixo), falou sobre sua função junto à categoria profissional, como um porta-voz e exemplo da política de atuação da entidade. “Os Conselhos de Psicologia têm como função orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de psicólogo e também zelamos pelo cumprimento dos princípios da ética e disciplina de classe”, ensina.
A coordenadora do curso, Eveline Moura (foto abaixo), explicou que o congresso tem o objetivo principal de promover reflexões profundas sobre temas relacionados a pluralidade e diversidade, explorando caminhos para uma atuação ética e inovadora. “Vamos receber palestrantes maravilhosos, são só três dias, mas três dias intensos dessa temática sobre pluralidade e diversidade. Aproveito para agradecer todos os patrocinadores. Temos por vocês um sentimento de muita gratidão. Agradeço imensamente aos nossos alunos que estão sempre presentes em nossos eventos. Agradeço toda essa equipe que proporcionou esses três dias que serão de muito aprendizado”, disse durante o evento.
Para realização do congresso foi necessária uma construção coletiva. A comissão organizadora agradeceu todos os alunos envolvidos na organização, e os professores Lucas Navaroli, Fábio Rezeck, Victor Hugo Sampaio e Eveline Moura, que se envolveram com dedicação neste processo organizativo.
A primeira noite contou com palestra de Cecília Cabral de Vasconcelos, que imposibilitada de estar presente, enviou em vídeo muito aprendizado para o congresso. O tema abordado por ela foi “Quebrando o tabu da deficiência visual”. Ela é psicóloga especializada em análise do comportamento e doutoranda em Ciências Visuais pela UNIFESP. Trabalha como Psicóloga voluntária no laboratório de genética ocular (EPM), psicóloga institucional no grupo Retina SP e psicoterapeuta em uma clínica privada. Seu foco e movimento é em prol a humanização da saúde e pela inclusão social de pessoas com deficiência.
Para comentar as reflexões sobre deficiência visual, o acadêmico Wagner falou a todos os presentes.
A segunda palestra foi ministrada por Rodrigo Miquelino que abordou o tema “A importância do letramento Racial nas instituições de ensino”. Ele é mestrando em Educação pela Unifal, graduado em Letras, ator profissional, bailarino (participou da comissão de frente da escola de samba União da Ilha em 2017), produtor cultural e cantor.
“A psicologia dos meus sonhos vai além de muros, telas e espaços convencionais. Percorre diferentes territórios. Constrói pontes ao invés de barreiras. Leva atenção e acolhimento para diversas realidades. Cruza fronteiras visíveis e invisíveis”. (Giovana Barbosa-Psicóloga)
